segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

the word

http://video.google.com/videoplay?docid=1708303716952687059&hl=es

"El Obispo Richard Williamson celebrando misa en Inglaterra dedica su sermón a la
verdad sobre el 11 de Septiembre de 2001. "




http://www.youtube.com/watch?v=7SxMthe6SV4&feature=related
"Sermon given by Bishop Williamson on the occasion of Confirmations at St. Thomas Aquinas Seminary (Laetare Sunday, March 10, 2002) "

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

sábado, 13 de dezembro de 2008

"money as debt"



ver o filme

"O dinheiro é dívida"

com legendas e narração
em espanhol
aqui

http://video.google.com/videoplay?docid=6390521393868780179&ei=m-IlSf6yBY2A2wKuwKH3Bg&q=dinero+es+deuda

ou

http://video.google.com/videoplay?docid=-233301379524855131&hl=pt-PT




" 4 questões simples do vídeo "Money as Debt":

1. Porque é que os Governos escolhem pedir dinheiro emprestado aos bancos, pagando juros, quando os Governos poderiam criar o dinheiro sem juros, de que precisam?

2. Porque não, criar dinheiro que circule permanentemente (por oposição ao criado por expansão do crédito)?

3. Como é que um sistema monetário dependente de crescimento económico exponencial, pode ser usado para criar uma economia sustentável?

4. O que é que especificamente tem que ser alterado?

Se ficou confuso(a) ou curioso(a) com as perguntas, então convido-o(a) a ver o vídeo "Money as debt" que poderá ver do lado direito do meu blogue, na barra de vídeos. (...) -- João Leitão www.hortadovizinho.com "

domingo, 16 de novembro de 2008

New World Order Monetary System



http://www.youtube.com/watch?v=oheM9H5RYWA

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

monos y + monos

WALL STREET Y LOS MONOS



Una vez llego al pueblo un señor, bien vestido, se

instaló en el unico hotel que había, y puso un aviso en la

única página del periódico local, diciendo que estaba

dispuesto a comprar cada mono que le traigan por $10.



Los campesinos, que sabian que el bosque estaba lleno

de monos, salieron corriendo a cazar monos.



El hombre compró, como habia prometido en el aviso,

los cientos de monos que le trajeron a $10 cada uno sin

chistar.



Pero, como ya quedaban muy pocos monos en el bosque,

y era dificil cazarlos, los campesinos perdieron interes,

entonces el hombre ofrecio $20 por cada mono, y los

campesinos corrieron otra vez al bosque.



Nuevamente fueron mermando los monos, y el hombre

elevo la oferta a $25, y los campesinos volvieron al bosque,

cazando los pocos monos que quedaban, hasta que ya era casi

imposible encontrar uno.



Llegado a este punto, el hombre ofrecio $50 por cada

mono, pero, como tenia negocios que atender en la ciudad,

dejo a cargo de su ayudante el negocio de la compra de

monos.



Una vez que viajó el hombre a la ciudad, su ayudante

se dirigió a los campesinos diciendoles:



- Fijense en esta jaula llena de miles de monos que

mi jefe compro para su coleccion. Yo les ofrezco venderles a

ustedes los monos por $35, y cuando el jefe regrese de la

ciudad, se los venden por $50 cada uno.



Los campesinos juntaron todos sus ahorros y compraron

los miles de monos que habia en la gran jaula, y esperaron

el regreso del 'jefe'.



Desde ese dia, no volvieron a ver ni al ayudante ni

al jefe. Lo único que vieron fue la jaula llena de monos

que compraron con sus ahorros de toda la vida.



Ahora ya tienen ustedes una nocion bien clara de como

funciona el Mercado de Valores y la Bolsa.

sábado, 25 de outubro de 2008

because there is a war on for your mind



This video shows Sarkozy (French President holding EU Presidency) and Barroso (EU Commission President) calling for a New World Order, “New World Governance”, “New Global Order”.

The two also talk about how the EU and globalists are determined to use crises to setup the final stages of what they call the “New World Order”.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Therese

http://www.youtube.com/user/filmetherese

"Início do filme Therese http://www.theresemovie.com
que conta a história da vida de Santa Teresinha do Menino Jesus.Quem desejar mais informações envie e-mail para filmetherese@yahoo.com.br "


quinta-feira, 25 de setembro de 2008

domingo, 7 de setembro de 2008

sábado, 2 de agosto de 2008

terça-feira, 22 de julho de 2008

domingo, 18 de maio de 2008

A Excelência na Gestão: JESUS, CEO

ACEGE – Associação Crstã de Empresários e Gestores
http://www.ver.pt/acege/conteudos/saiba_mais_Geral.aspx?docID=100

Paulo Pereira Silva

A Excelência na Gestão: JESUS, CEO

Seja louvado Nosso Senhor Jesus Cristo!
Começo por recordar um final de tarde da minha já tão afastada meninice em que minha avó Rosinda me chamou de parte para me oferecer um livro que houvera sido de seu pai.

Tratava-se de uma sóbria encadernação do best-seller da espiritualidade medieval atribuído a Thomas A Kempis, a «Imitação de Cristo». [1] Como já sabia ler, podia ser guardião daquele «tesouro», com a condição de o espreitar cada dia…No caminho da vida salto trinta anos, para um encontro numa pequena livraria em Washington Sq., New York, de um livro denominado: JESUS, CEO. [2]

Este livro trouxe-me a justificação para a resposta impulsiva que dei a um desses irritantes inquéritos que os jornalistas gostam de nos enviar: qual o maior gestor de todos os tempos:

JESUS, Claro!

A liderança é peça fundamental na gestão de negócios. Dela depende em grande medida a sua «excelência».

Neste tempo em que festejamos a Páscoa do Senhor, é do uso da sabedoria neotestamentaria para desenvolver excelência na gestão que gostaria de reflectir convosco. Porquê?

Acreditem que é uma grande honra para mim estar aqui convosco, mas sinto-me bastante constrangido! È que estou em frente de tantas personalidades cheias de experiência, de quem só tenho que apreender, numa sala de alguma forma ligada à «minha» paróquia, local onde sempre venho escutar…

Razão pela qual pedi que me deixassem partilhar convosco esta pequena reflexão sobre o inesgotável mistério d’Aquele que considero o maior Gestor.

Encontrei-a na fusão dos dois livros que vos mencionei. Desse merger esboço aqui algumas ideias na esperança de que também vos possam inspirar. Se tal não acontecer é só culpa da minha notória fraqueza analítica e linguística! Verifiquem então nos originais…

JESUS, CEO ou o uso da sabedoria neotestamentaria para desenvolver uma liderança inspiradora, baseia-se em três simples premissas:

A - Uma pessoa treinou doze homens que influenciaram de tal forma o mundo a ponto do próprio tempo ser registado como antes ou depois da sua existência.

B - O seu staff era totalmente humano e não divino…um staff que apesar da sua iliteracia, questionáveis backgrounds, sentimentos facciosos, cobardia momentânea avançou no desempenho das missões que Ele os treinou para fazer. Eles fizeram-no por uma razão principal – para estarem de novo com Ele.

C - O seu estilo de liderança foi previsto para ser posto em prática por todos nós.

Os colaboradores que se vão cruzando no nosso caminho não são anjos com halos fosforescentes mas humanos, como nós, com qualidades e defeitos.

Como Jesus, também nós dependemos deles para realizar os objectivos a que nos propomos.

É, pois, na análise da vida de Cristo, sob três perspectivas: a sua força de auto controle, a sua força de acção e a sua força relacional, que tentarei encontrar ideias para uma excelência na gestão.

Para cada uma delas tentarei apresentar uma dezena de aspectos e outras tantas interrogações sobre a nossa vida.

Vou começar com a primeira perspectiva:

1. FORÇA DE AUTO-CONTROLE

1.1. Começo com o «statement»: Eu Sou.
E, questiono-me:

Será que já escrevi uma lista dos meus talentos, daquilo que sou? Quais os três aspectos mais relevante? (sou uma ponte)

1.2. As afirmações «Eu Sou» são aquilo que Ele veio a ser.
O que é que eu me digo a mim cada dia? Com que bons, belos, verdadeiros e puros pensamentos alimento, cada dia, a minha mente?

1.3. Ele manteve um contacto constante com o Seu «Chefe».
Sei quem é verdadeiramente o meu chefe? Com que frequência comunico com ele?

1.4. Ele focalizou-se na sua missão.
Qual é a minha missão? Consigo defini-la em duas frases? Consigo listar aquilo em que ando distraído?

1.5. Ele acreditou em si próprio.
Quanto acredito em mim?

1.6. Ele fez coisas difíceis.
Que coisas difíceis sinto, neste momento preciso, dever fazer? Tenciono fazê-las mesmo se isso significar ficar só.

1.7. Ele disse obrigado.
Digo obrigado antes de pedir algo? A Deus, ao meu chefe, ao meu staff? Apercebo-me que ter um coração agradecido pode livrar-me de precisar de um transplantado?

1.8. Ele estava num constante estado de celebração.
Quando e o que celebro? Grandes e pequenas coisas?

1.9. Ele via o amor a controlar o seu plano.
Que coisas más na vinha vida actual poderiam tornar-se em coisas boas?

Consigo enumerar algumas coisas boas que eu realizei a partir de coisa más no passado?

A quem tendo culpar quando grandes ou pequenas coisas correm mal?

Quem culpou Jesus?

1.10. Ele não subestimou pequenas coisas.
De que forma na minha vida ou no meu negócio eu estou subestimando o dia das pequenas coisas? Que coisa fiz eu hoje que gostasse de ver multiplicado?

Passo agora para a segunda perspectiva, ou seja a acção:

2 – FORÇA NA ACÇÃO

2.1. Ele via tudo como estando vivo. (cheio de possibilidades)
Que situações na minha vida considerei «mortas»?

Como é que as minhas acções podem alterar as minhas prioridades e a minha maneira de estar no planeta?

2.2. Ele actuou.
Quanto activo e criativo sou eu? Estou a fazer coisas novas ou sou só «esponja»? Posso fazer mais? Quando? Onde?

2.3. Ele tinha um plano.
Qual é o meu plano? Escrevi-o? Está claro? Pode ser comunicado? É exequível? Como o posso executar? Quando o vou começar?

2.4. Ele formou uma equipa.
Que partes de projectos continuo eu a tentar fazer sozinho? Porquê? Qual é a minha verdadeira equipa, remunerada e não remunerada? Qual poderia ser?

2.5. Ele via as coisas de maneira diferente.
Que vejo eu de forma diferente? Algo que poderia ou deveria ser mudado? Que estou a fazer para que isso aconteça?

2.6. Ele quebrou barreiras.
Se eu fizer o que está verdadeiramente no meu coração, com quem ou com o quê entraria em conflito? Sei descrever as «tropas» que me acompanham? Que medos ou conflitos me impedem de ser um líder?

2.7. Ele era visível.
Como sou visível enquanto líder? Quais serão 10 novas maneiras de aumentar a minha visibilidade?

2.8. Ele treinou os seus substitutos.
Quais seriam os benefícios da minha substituição no topo da mesa? Estou seguro?

«Senhor,…Vós tendes nas mãos o meu destino. » [3]

2.9. Ele veio para ser uma bênção.
Como posso eu ser uma maior bênção para os outros? Com o que se parece uma bênção? Quem foi uma bênção para mim? Como?


2.10. Ele sabia que não estava só.
Sinto algum poder superior que cuida de mim de forma pessoal? Que diminutivo escolheria para Deus? Este pensamento ofende-me? Se sim, porquê?

Finalmente o ultimo aspecto a sua força no relacionamento:

3 – FORÇA RELACIONAL

3.1. Ele deu-lhes uma visão de algo maior do que eles.
Que respostas dariam os meus colaboradores se lhes perguntassem: «qual é o vosso trabalho?». E mais importante: «porque é significativo o vosso trabalho?» Será que lhes comunico os mais altos propósitos para as suas actividades?

3.2. Ele disse sim.
Experimentei alguma vez 24 horas a dizer sim aos pedidos dos outros? Quando disse eu sim de forma espontânea e fiquei contente de o ter dito? Não deveria praticar com alegria e confiança o dizer mais vezes sim? (o mundo está cheio de nãos)

3.3. Ele estava aberto aos outros e a suas ideias.
Quando ouvi e implementei uma ideia de um colaborador? Acho que todas as boas ideias vêm de mim?

3.4. Ele foi transparente perante eles.
Que factos ou situações estou a ocultar do meu staff? Que obstáculos me impedem de ser um líder transparente?

3.5. Ele acreditou neles.
Como posso mostrar ao meu staff que acredito nele?

3.6. Ele perdoou-lhes. Serviu-os. Amou-os. Defendeu-os.
Que situações tive que perdoar recentemente? Pensei em dez maneiras de melhor servir o meu staff? Se os meus colaboradores tivessem que descrever os meus sentimentos para com eles, quem diriam que eu amava? Porquê? Como posso mostrar o meu amor pelo meu staff? Embaracei algum em público? Consigo lembrar-me de três vezes em que tive que escolher entre repreender ou defender um colaborador? Quais foram as consequências?

3.7. Ele deu-lhes autoridade.
Quanta autoridade dou? Que indicações dei aos meus colaboradores sobre o que eles podem e não podem fazer? Que áreas de autoridade ainda não partilhei com eles? Porquê?

3.8. Ele brincou com eles.
Quando brinquei com os meus colaboradores pela ultima vez? Quando ri com eles pela ultima vez? Estou a conduzir as minhas pessoas para uma mesa ou para uma festa?

3.9. Ele via-os como dons de Deus para ele.
Acredito que o meu staff é um dom de Deus para mim? Trato-os de acordo com isso? Consigo ver um aspecto em cada um deles que fosse cuidadosamente escolhido para as minhas necessidades? Consigo ver um aspecto em cada um deles que fosse cuidadosamente escolhido para a minha alegria?

(...)

sábado, 19 de abril de 2008

Ecologia integral - a teoria dos 4 quadrantes e das 8 "pessoas" ecológicas




excerto de "Integral Ecology and Integral Sustainability - A Brief Introduction"
autores:
Sean Esbjörn-Hargens Ph.D.
Co-Director, Integral Ecology Center
Barrett C. Brown
Co-Director, Integral Sustainability Center

origem "Integral University"
http://multiplex.integralinstitute.org/Public/cs/files/43/sustainability/default.aspx

segunda-feira, 14 de abril de 2008

cavalos selvagens

http://multiplex.integralinstitute.org/Public/cs/files/43/sustainability/default.aspx

102. “Sustainable development is the lightest footprint possible on the biosphere and, most importantly, a consciousness that can sustain it.”

- Ken Wilber (Author, philosopher, founder of The Integral Institute)

"Desenvolvimento sustentável é a menor pegada ecológica possível na biosfera e, mais importante, uma consciência capaz de o fazer"

http://www.emrgnc.com.au

a parábola:
o cavalo perdido.
Nesta história o cavalo de um fazendeiro dá à sola. Os vizinhos do fazendeiro vêm lastimar-se com ele pela sua perda e azar. "Este é um grande infortúnio! " exclamam eles.
O fazendeiro calmamente responde, "A ver, vamos".
O próximo dia o cavalo do fazendeiro volta e traz com ele seis cavalos selvagens.
Os vizinhos vêm visitá-lo novamente e alegremente observam, "Que sorte" a tua!!
O fazendeiro calmamente responde, "A ver, vamos".
No dia seguinte o filho do fazendeiro começa a treinar os cavalos para montar, mas cai e parte uma perna. Uma vez mais os vizinhos vêm, desta vez oferecer as suas condolências pelo azar do fazendeiro. E uma vez mais a resposta dele é "A ver, vamos".
No dia seguinte, os oficiais do exército vêm e levam todos os homens jovens como recrutas para a guerra, mas porque o filho do fazendeiro tem uma perna partida, não o levam. Assim os vizinhos vêm para se alegrar com o sucedido.
O fazendeiro sorri, considera a sua sorte, e uma vez mais responde, "como sempre – temos de esperar para ver."



the lost horse

In this story a farmer's horse runs away. The farmer's neighbors come to sympathize with him over his loss and bad luck. "This is a great misfortune!" they exclaim. The farmer calmly responds, "We will see." The next day the farmer's horse comes back and brings with it six wild horses. The neighbors come to visit again and gleefully observe, "What good fortune has befallen you". The farmer calmly responds, "We will see." The following day the farmer's son starts to train the horses for riding, but is thrown and breaks his leg. Once again the neighbors come over, this time to offer their sympathy for the farmer's bad luck. And once again his reply is "We will see." The next day army officers come and take all the young men as recruits to the war, but because the farmer's son has a broken leg, they don't take him. So the neighbors come over to rejoice how well everything has turned out. The farmer smiles, considers his fortunes, and once again replies, "As always - we can only wait and see."

http://www.emrgnc.com.au/parablehorse.htm

domingo, 16 de março de 2008

8 famílias de metodologias de investigação nos 4 quadrantes


Appendix 1: Integral Theory, and its Relevance to International Development

http://www.drishti.ca/pdfs/IIDGfrance/appendix1.pdf

1. Quadrants and the eight zones

2. Altitudes, levels and lines.

3. Holons, holarchy, and Eros tilt

4. Kosmic address and the myth of the given.



Integral International Development Gathering, France 2006

http://www.drishti.ca/pdfs/IIDGfrance/francemeetingsynthesis.pdf

quinta-feira, 6 de março de 2008

Desenvolvimento comunitário integral


INTEGRANDO LA INTERIORIZACIÓN EN EL DESARROLLO COMUNITARIO

Gail Hochachka

Drishti: Centro Integral de Acción, Vancouver, Canadá

http://www.drishti.ca/pdfs/integrating_int_espanol.pdf